Creluz: Elemar Battisti revela na rádio Chiru que Cooperativa partirá para aquisição de usinas já em funcionamento

Durante o programa Linha Aberta da Chiru Comunicações transmitido ao vivo desde a matriz da Cooperativa no município de Pinhal, nesta terça-feira, 28, o presidente Elemar Battisti destacou as vantagens que a Creluz está vislumbrando com a aquisição de usinas hidrelétricas já funcionando, como foi o caso da compra efetuada no ano passado no município de Crissiumal. "As dificuldades com os licenciamentos ambientais e a grande insegurança jurídica no setor, levou o Conselho da Cooperativa a considerar bem mais viável a aquisição de usinas já funcionando que aí a gente implanta o padrão creluz e evita uma série de dificuldades", destacou. A nova usina da Creluz, adquirida já em funcionamento tem capacidade para produzir energia suficiente para cerca de 1 mil residências. Esta foi a segunda usina inaugurada no ano passado, já que a primeira foi o projeto pioneiro a nível de estado com a geração de energia solar. A primeira Usina Solar do Estado do Rio Grande do Sul foi inaugurada no mês de dezembro, 2016, com um ato solene que reuniu centenas de pessoas no local do empreendimento, as margens da BR 386 na altura do quilometro 74, em Boa Vista das Missões. A Usina Solar Boa Vista foi construída em tempo recorde; apenas sete meses com o aproveitamento de vários materiais que estão sendo produzidos na nova Fábrica de Artefatos de Cimento inaugurada pela Creluz em abril deste ano no Distrito Industrial de Rodeio Bonito. Na fase A, foram instalados 1008 painéis para captação da luz solar com 7 inversores, capazes de gerar energia suficiente para suprir todo o consumo interno da Creluz; em 16 agências, outras 6 usinas hidrelétricas, fabrica de postes e a matriz administrativa em Pinhal. Além da sustentabilidade, o projeto se destaca pela viabilidade financeira à medida que usará como abatimento, todo o ICMS gerado pelo Grupo, se enquadrando na lei da micro geração de energia. A inauguração da primeira Usina Solar do Estado também foi um marco histórico para no ano em que a Cooperativa comemorava o seu cinquentenário. A repercussão foi tão grande que para muitos passou batida a aquisição da usina crissiumalense que é registrada com um nome indígena e que vem ampliando a geração e fornecimento de energia por parte da Creluz. Elemar também voltou a questionar as autoridades sobre o projeto rio da Várzea, que por questões meramente burocráticas emperram investimentos, geração de em prego e o desenvolvimento para a região. A Creluz já ganhou em primeira instância o processo movido contra órgãos governamentais que mu, primeiro momento autorizaram as obras e depois voltaram atrás.   Jornalismo Chiru Comunicações