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  • Em carta mãe de Rafael aponta dois responsáveis pela morte do menino

    Ex-defensores trouxeram o relato da carta em live no Instagram

    Uma terceira versão para a morte do menino Rafael Mateus Winques, 11 anos, foi apresentada pelos ex-defensores da mãe, Alexandra Dougokenski, os advogados criminalistas Gustavo Nagelstein e Jean Severo, em live transmitida no Instagram, na última quinta-feira, 2.

    Na primeira versão, defendida até então pelos advogados, a mãe teria matado o filho de forma involuntária após administrar uma dose de medicamento. A perícia contatou, no entanto, que a morte ocorreu por asfixia o que levou Alexandra, no último sábado, 27, a apresentar uma segunda versão para o crime, assumindo que buscou a corda do varal na lavanderia, deu o laço e “fez o que fez”, palavras usada por ela, de acordo com a Polícia Civil, para elucidar o que teria acontecido na noite do crime. Não concordando com a verão, os advogados não assinaram o depoimento e deixaram o caso.

    Durante a live, Nagelstein e Severo fazem uma cronologia dos fatos e relatam ter recebido de Alexandra, na sexta-feira, 26 de junho, um caderno, com mais de 100 páginas escritas, que deveria ser entregue ao filho mais velho. Na suposta carta, ela conta sua vida e dedica umas quatro ou cinco páginas para relatar com detalhes o que aconteceu na noite da morte de Rafael Mateus.

    – Quando liguei para o menino ele me pediu que ajudasse a sua mãe, quando ela me entregou a carta, não pensei em ler, porque ela deveria ser remetida ao filho, mas antes de colocá-la no envelope lembrei das palavras dele e começo a ler algumas partes até o momento que ela diz: “presta a atenção meu filho” aí ela conta quem matou, o porquê matou, porque ela teve que esconder, tudo. Ali ela aponta dois executores, com uma riqueza de detalhes, assim, de se arrepiar – diz Severo durante a transmissão.

    Após ter conhecimento do relato, os advogados ao invés de remeter o caderno ao filho mais velho, como havia pedido Alexandra, disseram ter entregue ao defensor público que assumiu o caso, Andrey Régis de Mello. “Não temos como dizer o que aconteceu, o que agente traz é uma versão nova, que ela conta. Da forma mais clara possível passamos isso para a defensoria pública para que se investigue uma outra versão que até então não tinha aparecido”, completou Nagelstein.

    Os ex-defensores salientam que no relato ela sustenta não ter contado a verdade para proteger o filho mais velho e o namorado. Eles ainda não descartam a possibilidade de voltar a defender Alexandra.

    A Defensoria Pública disse que irá aguardar manifestação do Ministério Público para se pronunciar.

    Vídeo: Live feita pelos advogados criminalistas na última quinta-feira, 2 de julho

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