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  • Pacientes de Manaus tratados em Santa Maria voltam para casa hoje

    Com o retorno desses 12 pacientes de Manaus fecha em 33 o número de pacientes do Norte do país acolhidos e tratados no Rio Grande do Sul

    O voo que levará 12 dos 15 pacientes que chegaram ao HRSM na noite de 2 de fevereiro, após uma viagem de quase oito horas a bordo de uma aeronave da Força Aérea Brasileira, parte para Manaus, nesta terça-feira, 16 de fevereiro. 

    Com o retorno desses 12 pacientes de Manaus na terça-feira, fecha em 33 o número de pacientes do Norte do país acolhidos e tratados no Rio Grande do Sul que já voltaram aos seus Estados de origem. No total, o RS recebeu, entre o final de janeiro e início de fevereiro, 50 pacientes – 18 de Porto Velho (Rondônia) e 32 de Manaus (Amazonas).

    O acolhimento aos pacientes do Norte faz parte de um esforço humanitário que envolve Ministério da Saúde (MS), Secretaria da Saúde (SES), prefeituras, hospitais, empresas e voluntários. Desde a primeira quinzena de janeiro, o governador Eduardo Leite se colocou à disposição para receber os pacientes de fora. Porto Velho e Manaus, que enviaram doentes, enfrentam situações de colapso nas redes de saúde públicas.

    Acionada pelo MS, a Secretaria da Saúde fez a articulação com prefeituras, hospitais e voluntários para receber e tratar os doentes. A partir da alta do paciente, decidida a partir de critérios médicos no hospital, o Ministério da Saúde contata o Estado de origem para que seja feito o transporte. Alguns retornam em voos comerciais e outros, em aeronaves providenciadas pelo Estado de origem, a exemplo de Rondônia, que já enviou um avião do Corpo de Bombeiros para buscar pacientes recuperados.

    Além dos três pacientes que seguem internados no hospital em Santa Maria, os 14 que ainda não tiveram alta estão sendo tratados em hospitais de Porto Alegre e de Canoas. Dois deles, vindos de Manaus, já têm alta confirmada, mas aguardam a disponibilidade de um avião equipado com UTI para levá-los de volta. Eles irão precisar do suporte porque, apesar de já terem alta hospitalar, ainda não têm a alta clínica, ou seja, seguem o tratamento em casa. Como há risco de intercorrência respiratória por conta da pressurização durante o voo, há necessidade de uma aeronave equipada com UTI para o transporte.

    *Com informações Governo do RS

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