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  • Redentora pede ao Estado a criação de ambulatório especializado em Saúde Indígena

    A secretária da Saúde, Arita Bergmann, recebeu o prefeito de Redentora, Denilson Silva, e o cacique da Terra Indígena do Guarita, Joel Ribeiro de Freitas.

    Em reunião na Secretaria Estadual de Saúde (SES), nesta sexta-feira (17), a secretária da Saúde, Arita Bergmann, recebeu o prefeito de Redentora, Denilson Silva, e o cacique da Terra Indígena do Guarita, Joel Ribeiro de Freitas.

    Eles entregaram ofícios solicitando a criação e a habilitação de ambulatório especializado em saúde indígena no Hospital Santo Antônio, de Tenente Portela. Na reunião, Arita, acompanhada do secretário Mateus Wesp (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos) e do secretário adjunto Gustavo Segabinazzi Saldanha (Assistência Social), também tratou das ações emergenciais desenvolvidas pelo Governo do Rio Grande do Sul na área do Guarita.

    O pedido de um ambulatório em Saúde Indígena também foi reforçado por documentos da Prefeitura de Tenente Portela e do próprio Hospital Santo Antônio, a partir de recursos do Programa Assistir, incentivo financeiro estadual destinado ao fomento de ações e serviços de saúde nos hospitais contratualizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

    A demanda será avaliada pelo Departamento de Gestão Especializada (Dgae) e pelo Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde (Dapps) da SES. No Rio Grande do Sul, já existe uma unidade especializada em saúde indígena na Universidade Federal da Fronteira (UFFS), criado a partir de parceria entre o curso de medicina da UFFS e o Hospital São Vicente de Paulo, de Passo Fundo.

    “Estamos recebendo esses ofícios, sabendo que é uma novidade para a gestão estadual e que há critérios técnicos a serem observados e avaliados, porém respeitando a cultura e construindo junto com as lideranças indígenas e com gestores locais”, frisou a secretária Arita Bergmann.

    Arita também destacou a atuação do Hospital Santo Antônio, que, a partir de aditivo de contrato com o Estado, está atendendo emergencialmente gestantes indígenas e crianças até dois anos de idade. São 89 gestantes e 130 crianças realizando consultas emergenciais no Hospital, enquanto a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, busca a contratação de equipes de saúde para o atendimento regular das comunidades.

     

    ASCOM - Secretaria Estadual da Saúde / RS

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