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  • Caso Bernardo: Amiga de Edelvânia depõe em Soledade

    Uma amiga íntima da Edelvânia depôs ontem, dia 17, no Foro da Comarca de Soledade. O depoimento foi colhido pela Juíza Karen Luise Souza Pinheiro, titular da Vara Criminal da Comarca, para ser anexado aos demais no processo que apura a morte do menino Bernardo Uglione Boldrini. A testemunha disse que esteve em Frederico Westphalen no dia 1º de abril e dormiu na cidade porque iria substituir o carro. No dia seguinte, almoçou com Edelvânia Wirganowicz. Após, foram ao apartamento de Edelvânia, que começou a fazer confidências sobre Graciele e pediu segredo. Contou que ela estava casada com um médico, com quem tinha uma filha, e enteado era esquizofrênico. Porém, afirmou que a confidência foi interrompida com a chegada inesperada de Graciele que, apesar de surpresa com a visitante, repetiu o relato. A testemunha, que já trabalhou em área psiquiátrica de hospital, aconselhou cuidado ao ministrar os medicamentos para o menino. Disse que conhecia Graciele de vista da época em que Edelvânia e Graciele moravam juntas em Frederico Westphalen. Depois que a testemunha foi embora, Graciele ficou ainda por algum tempo com Edelvânia. A depoente não soube dize o motivo da visita de Graciele. Porém, a testemunha referiu que depois do encontro, Edelvânia passou a ligar com mais frequência. Atribuiu a atitude ao fato de ser esposa de policial civil da região e para sondar se tinha revelado que viu as duas juntas às vésperas do crime. Informou que Edelvânia é de origem humilde, mas que não tinha nenhum fato anterior que a desabonasse. Ratificou não saber do plano do crime. Acredita que Graciele convidou Edelvânia para batizar filha com Leandro pela relação de gratidão que vinha dos tempos em que moraram juntas, recebia bastante apoio da amiga. O depoimento durou cerca de uma hora. Durante a manhã de hoje 8 testemunhas devem depor no Foro de Frederico Westphalen, com a presença de dois réus, Edelvânia e o Irmão Evandro. Relembre o caso Bernardo Uglioni Boldrini, de 11 anos, desapareceu em 4 de abril, em Três Passos. Seu corpo foi encontrado na noite de 14 do mesmo mês, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio. Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada. O pai de Bernardo, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica. A denúncia foi aceita pelo Juiz de Direito Marcos Luis Agostini em 16 de maio. Os réus estão presos. Informações: TJ RS   Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

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