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  • Caso Bernardo: Leandro Boldrini volta ao banco dos réus no próximo dia 20 de março, em Três Passos

    Em 10 de dezembro de 2021, o primeiro Grupo Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), determinou a anulação do júri e a realização de um novo julgamento para Leandro Boldrini.

    O Caso, segundo o Ministério Público:

    Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu em 04 de Abrill de 2014, em Três Passos. Seu corpo foi encontrado dez dias depois, dentro de um saco, enterrado às margens do rio Mico, em Frederico Westphalen.

    Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada. Para o Ministério Público, Leandro Boldrini foi o mentor intelectual do crime. Ele e a companheira não queriam dividir com Bernardo a herança (motivo torpe) deixada pela mãe dele, Odilaine, falecida em 2010, e o consideravam um estorvo para o novo núcleo familiar (motivo fútil). O casal ofereceu dinheiro para Edelvânia ajudar a executar o crime (motivo torpe).

    Bernardo, não sabendo do plano, aceitou ir até Frederico Westphalen com a madrasta para ser submetido a uma benzedeira (dissimulação). O menino acabou morto por uma superdosagem de Midazolam, potente sedativo de uso restrito (emprego de veneno). Seu corpo foi enterrado em uma cova vertical, aberta por Evandro Wirganovicz.

    Depois de ajudar a matar e enterrar o filho (ocultação de cadáver), para que ninguém descobrisse o crime, Leandro Boldrini fez um falso registro policial do desparecimento de Bernardo (falsidade ideológica).

    Julgamento

    Os quatro réus foram julgados pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri, de 11 a 15 de março de 2019, sendo o julgamento mais longo da história do Judiciário gaúcho. O júri foi presidido pela Juíza de Direito Sucilene Engler.

    Leandro Boldrini, pai da criança, foi condenado a 33 anos e 8 meses de prisão (30 anos e 8 meses por homicídio quadruplamente qualificado, 2 anos por ocultação de cadáver e 1 ano por falsidade ideológica).

    Graciele Ugulini foi condenada a 34 anos e 7 meses de reclusão (32 anos e 8 meses por homicídio quadruplamente qualificado e 1 ano e 11 meses por ocultação de cadáver).

    Edelvânia Wirganovicz foi condenada a 22 anos e 10 meses (21 anos e 4 meses por homicídio triplamente qualificado e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver).

    Evandro Wirganovicz foi condenado a 9 anos e 6 meses (8 anos por homicídio simples e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver) e ganhou liberdade condicional em 25 de março de 2019. 

    Em 10 de dezembro de 2021, o primeiro Grupo Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), determinou a anulação do júri e a realização de um novo julgamento para Leandro Boldrini. A decisão foi proferida após os desembagadores desqualificar à conduta do promotor de Justiça durante o interrogatório do médico em plenário, no júri.

     

    *Com informações do TJ/RS*

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