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  • Desaparecimento de contadora e sumiço de gerente da Sicredi não foram esclarecidos em 2018

    Casos intrigam a polícia e investigações vão prosseguir no ano que vem

    Há dois casos de desaparecimentos no interior do Estado que ainda não tiveram seu desfecho concluído e intrigam a polícia, os quais devem ficar para o ano que vem. Um deles envolve o desaprecimento da contadora de Boa Vista das Missões, Sandra Mara Lovis Trintin. Ela desapareceu no final de janeiro e foi vista pela última vez em Palmeira das Missões. Para Polícia Civil e Ministério Público, o marido dela, Paulo Ivan Batista Landfeldt, um vereador do município, está por trás do crime e teria encomendado a morte da mulher. O corpo até hoje não apareceu.

    O outro sumiço também é intrigante: um gerente do banco Sicredi de Anta Gorda, no Vale do Taquari, não é visto desde a metade de novembro. Não há pistas sobre o paradeiro do bancário.

    — O grande problema dos desaparecimentos é que estão no limbo: não têm corpo, que é a materialidade, nem pedido de resgate – avalia, de forma genérica o delegado Gabriel Bicca, diretor de investigações do Departamento de Homicídios.

    O policial ainda lembra que já houve casos em que supostas vítimas “sumiram” por vontade própria: — Teve um homem dado por desaparecido pela família e, anos depois, foi encontrado em São Paulo, usando o mesmo nome, mas vivendo em meio a um novo círculo de pessoas. Agora, quando pessoas são retiradas de casa e depois não se tem mais notícias delas, trabalhamos com a possibilidade de que estejam mortas.

    RELEMBRE O CASO:

    Na manhã do dia 30 de janeiro, a contadora Sandra Mara Lovis Trentin, 49 anos, saiu do escritório que mantinha em sociedade com o marido, Paulo Ivan Baptista Landfeldt, em Boa Vista das Missões, para ir até Palmeira das Missões, a cerca de 30 quilômetros. Oficialmente, é a última vez em que foi vista. Sua caminhonete Ranger foi localizada abandonada na cidade vizinha. 

    Para o Ministério Público, a contadora foi raptada e morta por Ismael Bonetto, 22 anos, a mando de Landfeldt que, à época, era o presidente da Câmara de Vereadores de Boa Vista das Missões. O MP acusou Landfeldt de ter mandado matar a mulher por querer o fim do casamento sem partilha do patrimônio e sem a disputa pela guarda dos filhos. O casal estaria vivendo um relacionamento conturbado. O corpo da contadora, até agora, não foi localizado. 

    Bonetto e Landfelt viraram réus – o primeiro segue no sistema prisional, e o segundo responde em liberdade.

     

    Gaúcha ZH

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