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  • Edegar Pretto afirma que irá constituir uma frente política em parceria com outros partidos para o Governo do RS

    Pré-candidato a governador falou que tem dialogado com partidos do campo democrático

    O deputado estadual e pré-candidato a governador do Rio Grande do Sul nas eleições de 2022, Edegar Pretto (PT), em entrevista ao programa Manhã News com Douglas Biguelini, nesta quinta-feira, 16 de setembro, afirmou que quer constituir uma frente política em parceria com outros os partidos do campo democrático para o governo do RS.

    - Queremos constituir uma frente política bem potente, observando muito o que o presidente Lula e o nosso partido irão fazer a nível nacional, pois é tempo de reconstrução no Brasil. Já conversamos com todos os partidos do campo democrático, tenho falado com muitas lideranças, sempre dialogando, escutando e convidando para esta caminhada conjunta. Eu vou percorrer todos municípios para conversar com as pessoas e os setores que não se organizam em partidos políticos, mas são super importantes para geração de empregos para nossa economia–, destacou.

    Edegar falou que o movimento chamado de “Rio Grande presente para sua gente”, quer construir é o Estado que cuida das pessoas, “queremos construir um Estado que cuida das pessoas e está ao lado do setor produtivo e que nossa gente que trabalha tanto pelo Rio Grande tenha no Governo um parceiro e não o que tem acontecido de atrapalhar o desenvolvimento do nosso próprio Estado”, salientou.

    Na oportunidade, ele destacou que o RS tem a cesta básica mais cara do Brasil, “eu estou inconformado, como pode um Estado agrícola que produz tanto ter a cesta básica mais cara do Brasil, cadê o Estado celeiro desse país? Os governos tem abdicado de fazer políticas públicas de incentivo aos agricultores e por essa ausência estamos pagando a cesta básica mais cara do país”, disse.

    – Mais de 60% do emprego vem de micro e pequenas empresas e dos trabalhadores informais. É desse setor que vem quase metade do nosso PIB, e nessa pandemia 20% de bares e restaurantes fecharam as portas e nenhuma política pública partiu do Governo do Estado. Se esse setor é importante para o PIB não seria um investimento do Governo produzir uma política pública como um crédito subsidiado que o Governo pudesse bancar os juros, desburocratizado como é o crédito que a bancado do PT tem aqui na Assembleia. Esse é um crédito emergencial a micro e pequenas empresas criando um fundo de aval, ou seja, o Estado deve ser o próprio banco avalista para que todos possam pegar um crédito, independentemente de estarem inadimplentes, de cada 10 pequenos comércios 7 estão com dívidas. É esse o tempo de reconstrução é por isso que vamos trabalhar – afirmou Edegar Pretto.

    Ouça a entrevista completa:

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