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  • Entre emoções e aplausos, Câmara de FW vive noite histórica de homenagens às mulheres

    Primeira edição do Troféu Mulher Cidadã foi entregue em Sessão Solene realizada na sexta-feira, 14

    Uma noite especial, histórica e com muitas emoções. Essas são algumas palavras que descrevem como foi a Sessão Solene de entrega do Troféu Mulher Cidadã, realizada pela Câmara de Vereadores de Frederico Westphalen na sexta-feira, 14 de abril. O Plenário Hilário Piovesan esteve completamente lotado de familiares e amigos das homenageadas, representantes de entidades e instituições, secretários municipais, autoridades, inclusive de outros municípios, que vieram para aplaudir de perto as cinco personalidades escolhidas para essa 1ª edição do prêmio. Representaram o Poder Legislativo no evento solene o presidente Raul Pazuch da Silva; a procuradora da Mulher, vereadora Aline Ferrari Caeran; e os edis Reginaldo Pellegrin, Leandro Mazzutti, Antonio Luiz Pinheiro, Jacques Douglas de Oliveira, Belonir Vendruscolo, Giovani Sarturi e Paulo Luiz Selva. O Executivo Municipal esteve representado pela secretária da Administração, Marizete Frozzi.

    A escolha dos nomes

    Conforme previsto no projeto de lei, aprovado em 2022, as indicações dos nomes foram feitas pelas bancadas que compõem o Legislativo Municipal (Progressistas, PSDB, PDT e MDB), sendo que os líderes, por consenso de nomes, formaram a lista com as cinco homenageadas. A divulgação à comunidade ocorreu somente na noite da premiação.

    Em sua manifestação, Aline explicou ao público a origem da iniciativa, que surgiu a partir de uma indicação da professora da UFSM/FW, Nara Bigolin, acolhida pela Procuradoria da Mulher e aprovada de forma unânime por todos os vereadores. O objetivo é valorizar mulheres que contribuem de forma significativa com o desenvolvimento social e econômico do município.

     – De forma anual iremos homenagear cinco categorias de mulheres, que são educação e cultura, saúde e bem-estar, direitos da mulher e combate à violência, políticas públicas, e empresa e agronegócio. Não foi fácil para nós vereadores escolhermos apenas cinco mulheres. A nossa intenção era homenagearmos todas as indicadas, mas com certeza não faltarão oportunidades. Quero dizer a cada uma de vocês, mulheres, que esse é o nosso lugar de fala, é nós que sabemos descrever as dificuldades diárias que nós passamos, porque ainda vivemos em uma sociedade cuja cultura machista está arraigada e diariamente somos vítimas de muitos preconceitos. E é difícil para nós quebrarmos essas barreiras e ocuparmos nossos espaços. Mas, quero dizer a todas vocês que nós somos capazes, que nós somos fortes e nós somos guerreiras – disse a procuradora da Mulher.

    As homenageadas na 1ª edição do Troféu Mulher Cidadã

    Clarice Carmen Ceolin Algeri foi a homenageada na categoria Educação e cultura. Com mais de 34 anos dedicados à profissão, a professora ficou emocionada com o reconhecimento. “Meu coração está saindo pela boca porque acredito que muitas mulheres poderiam estar aqui no meu lugar recebendo o reconhecimento pelo que fizeram pela educação frederiquense. Também quero dizer aqui que mulher pode e mulher é capaz”, destacou a atual diretora da Escola Técnica José Cañellas, agradecendo a homenagem recebida pelo Poder Legislativo.

    As demais homenageadas foram Liléia Durigon, na categoria Saúde e bem-estar da Mulher; Nedia Debora de Avila Giacomini, na categoria Direitos da Mulher e combate à violência; Graziella Damo Fontoura, na categoria Políticas Públicas e Simonia Gonçalves de Oliveira, na categoria Empresa e/ou Agronegócio.

    Histórico das homenageadas

    Clarice Carmen Ceolin Algeri é homenageada com o Troféu Mulher Cidadã na categoria Educação e Cultura

    Clarice Carmen Ceolin Algeri é casada, mãe de dois filhos e sempre esteve preocupada na condução e formação de educandos comprometidos com as mudanças que o mundo necessita e, principalmente, na conservação da essência do ser humano, que é o valorizar e defender a vida. Esse pensamento impulsionou o desenrolar das atividades voltadas à educação e à mobilização da sua história.

    Em 1974, Clarice iniciou seu percurso acadêmico na Escola Estadual Natália Gadonski, da Vila Carmo, onde estudou até a oitava série. Nesse período, mesclava a sala de aula com o trabalho braçal na lavoura com seus pais e suas irmãs.

    Dos frequentes elogios recebidos de professores durante os anos do Ensino Fundamental, foi surgindo uma admiração pela profissão, que despertou a vontade de tornar-se professora e isso começou a se tornar realidade no ano 1984, quando conseguiu uma vaga na Escola Nossa Senhora Auxiliadora (Escola de 1º e 2º graus), onde ingressou após processo de seleção, disputadíssimo.

    Apesar de, inicialmente, seus pais não concordarem com essa decisão, com o passar dos dias perceberam que ela não desistiria de seu sonho de ser professora e, mesmo com as dificuldades, pagavam suas mensalidades até ela se formar no magistério e ser a, então, professora Clarice.

    No mesmo ano da conclusão do Curso do Magistério veio a primeira aprovação em concurso. Iniciou a vida profissional na Escola São Lucas, da Linha São Francisco, na época, multisseriada. Nessa escola exercia a condição de professora, diretora, merendeira e faxineira. Depois, foi transferida para a escola bisseriada, Alberto Pasqualini, na Linha Felin.

    No ano de 1990, foi nomeada em concurso na cidade de Caiçara, onde deu aula na Escola Municipal Sanga da Vitória. Passado um ano, foi chamada para trabalhar Matemática e Ciências na Escola Rui Barbosa de Frederico e acabou optando por sair do quadro de professores de Caiçara. A mudança, também foi uma opção por estar cursando Ciências Físicas e Biológicas, Furi (hoje URI), na cidade de Santo Ângelo. Na Escola Rui Barbosa foi diretora de 1999 a 2001.

    A frequência à Universidade se dava no período de férias, uma modalidade oferecida especialmente a professores que não podiam estudar no período normal do ano. Essa rotina de estudos paralelos às atividades escolares aconteceu por um longo período, até a formatura como professora de Matemática.

    Clarice ainda foi professora em Iraí, onde deu aulas de Matemática e Biologia. Em 1993, foi aprovada em um concurso da rede estadual de ensino e, em julho de 1994, foi nomeada e retornou como professora à Escola onde havia feito o Ensino Fundamental. Lá permaneceu até o ano de 1996. Em julho do mesmo ano, foi transferida para a Escola Estadual Técnica José Cañellas para trabalhar com Matemática no 2º grau, atual Ensino Médio.

    Em 2002, saiu da rede municipal e passou a trabalhar somente no Cañellas, onde já foi professora de Matemática, de Seminário Integrado e Projetos, vice-diretora e atualmente é a diretora da instituição.

    São mais de 34 anos de dedicação e envolvimento com a educação, onde além das atividades em sala de aula, coordena e organiza as Mostras do Conhecimento e outras atividades extra.

    Também já atuou, na formação de Jovens Aprendizes no Curso de Auxiliar Administrativo, ministrando as aulas de Matemática Comercial e Financeira.

    A vida e a carreira do professora Clarice são marcadas como uma forte incentivadora da aprendizagem dos alunos, no intuito de oportunizar a sua formação integral e atuação humana e profissional na comunidade local e regional. A esperança e a certeza de que a educação muda as pessoas positivamente, a mantém perseverante, pois de acordo com Cavalcante Junior, “Quando a confiança de um professor encontra a coragem de um aluno, o impossível é apenas uma palavra sem sentido”.

    Liléia Durigon recebe o Troféu Mulher Cidadã na categoria Saúde e bem-estar da Mulher

    Liléia Durigon nasceu no município de Alpestre, é enfermeira, filha de Inez Durigon e Valdemir Durigon (in memoriam). Formada pela Universidade Franciscana (UFN), de Santa Maria, Liléia possui pós-graduação em Pediatria e Neonatologia pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), de Canoas, e em Obstetrícia e Ginecologia pelo Centro Sul-Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (Censupeg), do Rio de Janeiro.

    Fascinada pelo universo do parto e do nascimento de um bebê, Liléia conta que o encantamento surgiu ainda na infância, ouvindo a mãe e a avó contarem a história do seu nascimento. Também, pelo fato de seu parto ter sido acompanhado por uma enfermeira, que tem uma ligação de amizade com a minha família até hoje, e ouvir ela falar sobre como foi seu nascimento despertou o desejo de trilhar o caminho da obstetrícia. “Acredito que Deus tenha plantado uma sementinha no meu coração ainda lá na minha infância. Percorri alguns caminhos antes de chegar à obstetrícia e esses caminhos só me deram a certeza que meu lugar nesse mundo é dentro de uma sala de parto, assistindo novas vidas chegarem a esse mundo”, disse.

    A paixão pela maternidade e a consciência do quanto o momento do parto é um dia especial, único, onde toda a mulher deve ser tratada com carinho e ter sua dor acolhida fez com que buscasse também a formação como Doula, pela equipe Hanami, de Florianópolis. Lembrando que a Doula é a profissional que ampara as gestantes, antes, durante e após o nascimento do bebê. A Doula precisa amar mulheres, gostar de apoiá-las em suas escolhas, com informação e presença e estar ao lado, onde a mulher desejar parir.

    Mais tarde, com o objetivo de auxiliar ainda mais das mamães se tornou consultora em amamentação, buscando sua formação pelo Mame Bem, de Belo Horizonte.

    Mudou-se para Frederico Westphalen, com a família, no ano de 1992. Aqui no município, exerceu o cargo de enfermeira da Estratégia da Saúde da Família por aproximadamente oito anos, trabalhando com várias comunidades e fazendo um trabalho especialmente focado na prevenção e cuidado em saúde.

    Atualmente, é enfermeira obstetra na maternidade do Hospital Santo Antônio, de Tenente Portela, onde já está há oito anos, atuando em sala de parto e alojamento conjunto.

    Além de colocar em prática toda sua expertise em partos na obstetrícia do hospital, Liléia é sócia-proprietária da equipe Divino Nascer, equipe essa, que realiza acompanhamento na gestação durante o pré-natal, parto e pós parto hospitalar.

    Independente da via de parto, o que move seu trabalho é a busca por nascimentos com mais respeito, afeto e amor, para que as mulheres sejam acolhidas e tenham suas escolhas respeitadas no momento mais importante da vida, o nascimento de um filho. Liléia acredita que o parto é da família, é quando nasce um filho, uma mãe, um pai, e esse evento é deles, não da equipe médica, da enfermagem ou de quem quer que seja. Conduzir um casal de forma segura, com respeito, com informações baseadas em evidências científicas para que o nascimento do filho seja uma experiência feliz e positiva, isso é o que a move todos os dias, porque como diz Michel Odent, um grande obstetra francês, mestre dos partos, “para se mudar o mundo é preciso primeiro mudar a forma de nascer”.

    Capitã Nedia Giacomini é homenageada com o Troféu Mulher Cidadã na categoria Direitos das Mulheres e Combate à Violência

    Nedia Debora de Avila Giacomini, a capitã Nédia, tem 40 anos, é casada, natural de Frederico Westphalen. Ingressou na Brigada Militar em 2003, como soldado e, neste ano, completa 20 anos de serviço ao povo gaúcho, hoje como subcomandante do 37º Batalhão de Polícia Militar, com sede em FW.

    Aos 19 anos, soube do concurso público para a Brigada Militar e, de acordo com ela, por fato do destino, foi aprovada e já dentro da corporação foi se envolvendo e desenvolvendo o sonho de fazer carreira na polícia.

    Desde 2012, é capitã da BM. No posto, acumula responsabilidades na coordenação das tropas de praças e oficiais de patentes inferiores, fazendo a ponte entre as decisões estratégicas e os impactos operacionais no corpo de soldados, cabos, sargentos e tenentes.

    Dentre as formações acadêmicas, Nedia é bacharel em Direito pela URI/FW, pós-graduada em Ciências Criminais, também pela URI, especialista em Direito Penal e Processo Penal Militar, mestre em Educação pela URI e bacharel em Ciências Militares pela Academia de Polícia Militar do RS.

    Na prática, a capitã Nédia é Instrutora do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que consiste em um esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a Escola e a Família. O programa tem por objetivo capacitar jovens estudantes, com informações e habilidades necessárias para viver de maneira saudável, sem drogas e violência.

    Nedia ainda possui curso avançado de Polícia Militar pela Academia de Policia Militar RS; especialização em Operações e em Inteligência e tem o curso de Instrutor de Tiro da Brigada Militar, que a habilita a ensinar e propiciar aos integrantes da Instituição as teorias e técnicas de emprego moderado da força e da arma de fogo, com base na doutrina de direitos humanos e na legislação vigente.

    O trabalho na Brigada é voltado para coibir qualquer forma de violência contra à pessoa, sentido lato de proteção.  E de acordo com a policial, a atividade realizada através do atendimento às mulheres, vítimas de agressão e violência doméstica ou familiar, feitas hoje pela Patrulha Maria da Penha, que foi instituída na BM local em 2020, é uma das formas de prestar o melhor serviço à comunidade.

    Mas, ela ressalta que a proteção pretendida abrange, também, o trabalho cotidiano de ronda e prevenção a crimes dos mais simples aos mais complexos e intervenções em ocorrências de assalto, por exemplo, onde os policiais ficam mais de uma semana na busca e cerco aos assaltantes.

    E como dizia o Coronel da Policia Militar, Jorge Ismael Ferreira Horsae "Ser policial é sobretudo, uma razão de ser. É enfrentar a morte e mostrar-se forte no que acontecer”.

    Graziella Damo Fontoura recebe Troféu Mulher Cidadã na categoria Políticas Públicas

    A assistente social, Graziella Damo Fontoura, nasceu em 24 de abril de 1976. Filha de Sonia Maria Giovenardi e Henrique João Damo, é casada com Julio Fontoura e mãe do Gabriel e Bernardo Damo Fontoura.

    Iniciou a sua trajetória profissional em 2000, quando formou-se na primeira turma do Curso de Serviço Social da URI/FW e pós-graduada em Práticas Sociais em Famílias (URI) e Perícia Social (PUC-RS).

    Seu primeiro trabalho na área do Serviço Social foi em Palmeira das Missões, onde atuou como assistente social por 12 anos. Além de atuar na Secretaria como responsável técnica, juntamente com o Ministério Público da Comarca organizaram o processo de transição da antiga unidade da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem) para Casa de Acolhimento, com o intuito de regulamentar as medidas sócioeducativas e protetivas. Junto à Secretaria de Assistência Social foi a responsável técnica pela elaboração de projetos habitacionais no município de Palmeira das Missões. Participou da Comissão Intergestora Bi Partite na Famurs, repassando as informações para todos os municípios da Amzop.

    Também trabalhou por quatro anos nos municípios de Jaboticaba e Boa Vista das Missões, buscando a implantação da política de Assistência Social. Atuou ainda como perita social junto à Justiça Federal de Passo Fundo, Carazinho e Frederico Westphalen, durante o período de 14 anos. Por estar atuando na área jurídica desafiou seus limites e iniciou o Curso de Direito na URI, desafio que acabou não sendo concluído, pois com a chegada dos filhos preferiu se dedicar à maternidade.

    Iniciou a sua trajetória em Frederico Westphalen como assistente social no ano de 2011, após passar em concurso público. Na época, atuou junto à Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento (Seplan), onde foi criado o Setor de Projetos, responsável pela elaboração e acompanhamento de todas as políticas públicas. Nesse setor buscou a sua aproximação com as secretarias municipais e todos os legisladores da época, sendo a responsável técnica para o cadastramento e acompanhamento das emendas parlamentares para o município de FW.

    Após troca de gestão, com o prefeito Roberto Felin Júnior, se manteve por mais quatro anos no Setor de Projetos e agregou também a função de gerente municipal de Convênios e Contratos, junto à Gigov, de Passo Fundo.

    Após, foi encaminhada para a Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação do município, no Creas, atuando como responsável técnica junto às medidas socioeducativas em meio aberto, onde ficou por um ano.

    Atualmente, está lotada na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, onde, juntamente com os gestores, implantou o projeto da Equipe Multidisciplinar. O projeto era um sonho da Política Municipal de Educação, pensado para atender o notório público crescente de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem na rede municipal de ensino. 

    Simonia Gonçalves de Oliveira é homenageada com o Troféu Mulher Cidadã na categoria Empresariado e/ou Agronegócio

    Simonia Gonçalves de Oliveira nasceu em Irai, em 1969. Filha de Amalia Pereira da Silva e Fermino Gonçalves de Oliveira, aprendeu com os pais, primeiro agricultores e depois comerciantes, a trabalhar em família no pequeno comércio e nas tarefas de casa.

    Em 1986 casou-se com Leonir Ângelo Balestreri, com quem teve dois filhos, Leonir Júnior e Luiz Henrique. Já casada, fez Magistério no Colégio Auxiliadora e, após, passou no concurso público e lecionou para o ensino básico, na Escola Maria Falcon.

    Neste período, iniciou um voluntariado junto à entidade assistencial Esquina da Solidariedade, onde atuou por quase 10 anos, com o casal Arildo e Idoli Crespan, nos bairros com maiores situações de vulnerabilidade social, o que a motivou a cursar Serviço Social na URI.

    O estágio foi na Apae FW, onde, depois de formada, trabalhou por 5 anos como assistente social, vindo a contribuir posteriormente com as diretorias da Apae. Também foi conselheira regional das 12 Apaes da região e diretora social da Apae estadual. Neste período também atuou por cerca de um ano na Secretaria de Assistência Social de Vista Alegre.

    Fez pós-graduação na URI em Serviço Social e iniciou o mestrado em Serviço Social na PUC, em Porto Alegre. Em 2007, foi convidada para dar aulas na URI, onde permaneceu por cinco anos, conciliando a atividade com participações em diretorias de entidades e Conselhos municipais.

    De 2009 até 2010 atuou como secretária de Assistência Social de FW, onde desenvolveu projetos importantes de habitação e emancipação das pessoas. Foi presidente do Cogemas e concomitante a isso também desenvolveu um trabalho voluntário na região como assessora do deputado federal Mendes Filho.

    No setor empresarial, além de contribuir nas empresas da família, foi presidente da ACI de FW por quatro anos e vice-presidente por dois anos, período marcado por muitas melhorias no prédio da Associação, aquisições e a realização de dezenas de cursos e capacitações para o setor do comércio, indústria e prestação serviços. Foi este voluntariado que a levou a diretoria da Federasul, onde já ocupou vários cargos e hoje está como vice-presidente. Outra experiência marcante em sua trajetória foi a de presidir junto à gestão da ACI a Expofred de 2016 e ser vice-presidente da feira em 2018. Nesta época, também presidiu o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Várzea por seis anos. Atualmente, Simonia está fazendo cursos de constelação familiar e Programação Neurolinguística (PNL), buscando mais autoconhecimento. No voluntariado segue na diretoria estadual da Federasul, onde atua com a diretoria regional nos fóruns das ACIS, e cuidando mais da vida pessoal, da saúde, da família e dos negócios imobiliários em Porto Alegre, juntamente com o esposo Léo. “Não nasci frederiquense, mas tenho essa terra como minha cidade e com muito orgulho de morar aqui e buscar sempre o seu desenvolvimento”, diz Simonia.

    *Com informações Ascom Câmara de Vereadores de FW

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