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  • FW e Palmeira estão na lista prioritária para o combate as hepatites, Aids e Sífilis

    Ao todo são 62 municípios do RS que fazem parte da lista e apresentam índices preocupantes

    Dia 28 de julho é o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, e no Rio Grande do Sul,  em 2018 foi registrado um aumento no número de casos de hepatites virais. Ao todo, 7,6 mil pessoas foram diagnosticadas com hepatite A, B ou C no ano passado, elevação de 14,4% em relação a 2017.

    Entre os tipos, o com maior registro no Estado é o C, que teve mais de 5,8 mil novos casos ano passado. Contudo, o que teve o maior aumento foi o tipo A, com alta de 2,5 vezes em relação ao ano anterior .

    Os dados de 2018 foram fechados neste início de mês, que recebe o nome de Julho Amarelo, em conscientização sobre a doença e tem em 28 de julho o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais. Para o combate à doença, a Secretaria da Saúde destaca as principais medidas de prevenção, como o uso de preservativos em relações sexuais e outros hábitos de higiene, assim como o incentivo ao teste rápido nas Unidades Básicas de Saúde.

    Na manhã desta segunda-feira, 29, a coordenadora do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) de Frederico Westphalen Luciani de Cristo e a secretária de saúde do município, Marta Chielle participaram do programa Linha Aberta, trazendo mais informações sobre o tema e fazendo um trabalho contínuo de concientização.

    de acordo com Luciani, os casos realmente aumentaram na região. "A doença não tem cara, não tem idade e nem classe social, por isso a gente reforça sempre o uso do preservativo. É por meio da relação sexual desprotegida que acontcem a maioria das infecções. Todas tem tratamento hoje, porém, não tenho dúvidas que entre conviver com a doença e evita-la podemos evitar, sempre", salientou.

    – Falando especificamente das hepatites, sabemos que as hepatites virais são doenças infecciosas que afetam o fígado. Não costumam apresentar sintomas. Quando aparecem, os mais comuns são cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras – complementou a secretária Marta.

    A análise do perfil epidemiológico das hepatites virais, em conjunto com o HIV/Aids e casos de Sífilis, permitiu identificar as áreas de maior risco no Rio Grande do Sul. Ao todo, são 62 municípios considerados prioritários. 

    Lista dos municipios com indíces preocupantes no RS

    Alegrete, Alvorada, Bagé, Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Camaquã, Campo Bom, Canela, Canoas, Capão da Canoa, Carazinho, Caxias do Sul, Charqueadas, Cruz Alta, Erechim, Esteio, Estrela, Eldorado do Sul, Estância Velha, Farroupilha, Frederico Westphalen, Gravataí, Guaíba, Ijuí, Itaqui, Lagoa Vermelha, Lajeado, Marau, Montenegro, Novo Hamburgo, Osório, Palmeira das Missões, Parobé, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São Jerônimo, São Luis Gonzaga, São Sebastião do Caí, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santana do Livramento, Santiago, Santo Ângelo, São Borja, São Gabriel, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Soledade, Taquara, Torres, Tramandaí, Tapes, Uruguaiana, Vacaria, Venâncio Aires e Viamão.

    Testes rápidos

    As Unidades Básicas de Saúde oferecem testes rápidos para a detecção de hepatites B e C. Elas são o primeiro passo para o diagnóstico precoce da doença e sua prevenção, pois possibilita interromper a cadeia de transmissão.

    O diagnóstico permite um tratamento adequado e impacta diretamente a qualidade de vida do indivíduo, sendo um instrumento de prevenção de complicações mais frequentes, como cirrose avançada e câncer hepático.

    O Rio Grande do Sul apresentou uma grande evolução no número de testes rápidos realizados pelos municípios. Em 2018 foram mais de 645 mil exames, aumento de 28% em relação ao ano anterior e mais de quatro vezes superior à quantidade realizada em 2014.

    Série histórica da quantidade de testes rápidos no RS

    Ano        Hepatite B            Hepatite C

    2014       74,9 mil                73,2 mil 

    2015       81,2 mil                127,8 mil 

    2016      155,4 mil               165,3 mil 

    2017      253,4 mil               251,2 mil

    2018      317,9 mil               327,4 mil

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