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  • Incidência de casos de raiva reforçam a importância da vacinação

    No RS já são, pelo menos, 53 casos registrados em 2019

    Foram diagnosticados, até agosto deste ano, 49 casos de raiva em bovinos, um caso em equino e três em morcegos no Rio Grande do Sul. Ao longo de todo o ano passado foram 52 casos confirmados da doença, isso indica que a incidência deva ser maior em 2019.

    A raiva é de extrema importância para a saúde pública, já que a sua letalidade é considerada 100%, seja no animal ou no humano. A doença é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, ou por meio de mordida e arranhões.

    A coordenadora do Programa Estadual de Controle e Profilaxia da Raiva do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Aline Campos, diz que os casos registrados são transmitidos por morcegos. “Em áreas rurais esses animais podem infectar o gado e equinos, mas nas áreas urbanas um cão ou um gato pode tentar caçar um morcego ou ter contato com um desses animais infectados, correndo o risco de contaminação, que depois pode passar para uma pessoa”, salienta.

    O Cevs mantém o monitoramento do agravo, mesmo que no RS a doença não seja diagnosticada em humanos desde 1981. Em cães não há registros desde 1988. Contudo, ainda há uma atenção com a raiva, pois a doença continua sendo transmitida por morcegos, principalmente para bois e cavalos.

    Vacinação 

    A vacinação anual de cães e gatos, disponível na rede privada, é eficaz na prevenção da raiva nesses animais, o que consequentemente previne também a raiva humana. Deve-se evitar se aproximar de cães e gatos sem donos, não mexer ou tocá-los quando estiverem se alimentando, com crias ou mesmo dormindo. Nunca tocar em morcegos ou outros animais silvestres diretamente, principalmente quando estiverem caídos.

    Em caso de possível exposição ao vírus da raiva (mordeduras, arranhaduras, lambeduras e contatos indiretos), é imprescindível a limpeza do ferimento com água corrente abundante e sabão ou outro detergente. A limpeza deve ser cuidadosa, visando eliminar as sujeiras sem agravar o ferimento. As exposições devem ser avaliadas pela equipe médica na unidade de saúde mais próxima de acordo com as características do ferimento e do animal envolvido, conforme esquema de profilaxia.

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