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  • Iporã do Oeste- Secretaria de Saúde conhece Comunidades Terapêuticas da região

    Na terça-feira, dia 15, a Psicóloga do Núcleo de Apoio a Saúde da Família Janaína Haas, acompanhada pelo Secretário de Saúde e Assistência Social Paulo Spielmann e a Coordenadora das Equipes Estratégia Saúde da Família Ivonete Donat, visitaram as Comunidades Terapêuticas da região. O objetivo foi de conhecer os espaços e seu funcionamento, visando melhorias no atendimento aos alcoolistas e dependentes químicos do município. “As comunidades terapêuticas atuam com três pilares fundamentais para realizar a reabilitação dos acolhidos: trabalho, espiritualidade e disciplina”, diz a Psicóloga Janaína. A equipe da saúde realizou visita à Comunidade Terapêutica Monte Moriá, localizada em Paraíso e também o Centro de Recuperação Reviver localizado em Chapecó. As duas comunidades terapêuticas atuam pelo Programa Reviver, e possuem convênio com o Governo do Estado para o acolhimento de pessoas com menor condição financeira. Segundo Janaína, nestas comunidades terapêuticas o paciente que é chamado de acolhido, vive livre, trabalhando em diversas atividades que incluem desde o preparo das refeições e limpeza da casa até os serviços com animais e plantações. As comunidades visam aproveitar as potencialidades do acolhido na realização da laborterapia e trazer de volta para suas vidas à rotina que o uso do álcool e outras drogas apagou. A Psicóloga ressalta que atualmente as comunidades terapêuticas estão preparadas para receber apenas acolhidos homens, acima de 18 anos. A acolhida dos pacientes deve ser feita por iniciativa dos mesmos, eles devem querer ficar lá e estarem dispostos à sua reabilitação. O trabalho é realizado sempre em parceria com o município, que se responsabiliza pelas questões de saúde do paciente, exceto emergências, e principalmente pelo trabalho com a família do acolhido, com intuito maior de trabalhar as questões relativas à volta do acolhido para o convívio familiar e social. O acolhido precisa manter o vínculo com o município e os profissionais de saúde e assistência social que devem acompanhá-lo, bem como sua família durante todo o processo. Janaína salienta que as comunidades terapêuticas fazem parte de um leque de opções no tratamento do alcoolismo e dependência química, sendo que o método para tratamento depende das condições em que o paciente se encontra e para isso existe uma equipe de profissionais da saúde que estão capacitados para avaliar. Além das comunidades terapêuticas existem as internações hospitalares que objetivam a desintoxicação, e os tratamentos sem necessidade de internação ou acolhimento que são realizados pelo CAPS, o Centro de Atenção Psicossocial. A Psicóloga Janaína entende que a visita às comunidades enriquece o conhecimento e possibilita à equipe de saúde estar melhor preparada para receber e encaminhar os casos de alcoolismo e dependência química, no que diz respeito ao papel de cada profissional e ao papel da Secretária Municipal de Saúde, principalmente em relação as necessidades financeiras envolvidas nesses acolhimentos. Ascom Iporã do Oeste   Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações  

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