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  • Janeiro de 2023 será quente no RS, mas não tanto quanto em 2022

    Temperaturas acima da média serão menos prolongadas e mais pontuais

    Uma notícia boa para quem sofre com o calorão: janeiro de 2023 será quente no Rio Grande do Sul, mas menos do que o mesmo período deste ano, segundo informações do Climatempo. A tendência é que a maioria das regiões do Estado registre até 1°C acima da média, com exceção do Oeste e Sul, onde as máximas devem variar entre 1°C e 2°C acima do normal.

    É pouco se comparado a janeiro de 2022, quando boa parte das regiões marcou de 3°C a 5°C acima da média, diz a meteorologista Josélia Pegorim. No período, o Rio Grande do Sul viveu 16 dias com os termômetros nos 40°C ou mais, de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), e pelo menos 12 municípios gaúchos tiveram, juntos, um dia infernal em 16 de janeiro, com todos chegando aos 40°C ou mais.

    Este será um verão quente, inclusive com calor acima da média ao longo da temporada. Sem dúvidas que o próximo janeiro terá condições para temperaturas bastante elevadas. Mas, será algo mais pontual e sem tanta prolongação.

    A vizinha Santa Catarina também deve ter um janeiro sem temperaturas ardentes, com os termômetros atuando dentro da média na maior parte das regiões. Só no Oeste catarinense, onde costuma fazer mais calor, é que as máximas devem variar de 1°C a 2°C graus acima do normal.

    La Niña dando tchau

    O calorão menos intenso é consequência de um mês com melhores condições para chuva no Estado. Segundo Josélia, vai chover acima da média na Região Metropolitana, Nordeste, Serra e Litoral Norte; infelizmente, abaixo do normal justamente nas áreas mais quentes. 

    Sinal de que o La Niña, embora ainda atuante e inibindo a formação de chuva, está encerrado seu prazo. A previsão é de que este seja seu último verão.

    — O aumento da chuva vai dificultar que o calor fique muito intenso. Isto não quer dizer que janeiro será com chuva generalizada, mas o La Niña está enfraquecendo. Essa é a grande diferença em comparação aos anos anteriores. Agora, finalmente, vamos sair desse longo La Niña —, diz a meteorologista.

    * Fonte: GaúchaZH

    Priscila Nhoatto - Jornalismo Grupo Chiru
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