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  • Médico de FW é um dos únicos do Brasil a participar de encontro de validação de medicamentos para pneumoconioses

    Jorge Alan Souza e outros dois profissionais gaúchos participam do encontro em SP

    De 6 a 8 de dezembro o médico pneumologista e vereador de Frederico Westphalen, Jorge Alan Souza, será um dos conferencistas na 1ª Oficina Ampliada de Trabalho para Revisão e Atualização do protocolo da série “Complexidade Diferenciada - Pneumoconiose”.

    Promovida pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), através da FUNCAMP, a oficina é uma das atividades da Carta Acordo firmada com a Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador (CGSAT) do Ministério Saúde, em convênio com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), com a finalidade de revisar e atualizar protocolos da série “Complexidade Diferenciada”, de acordo com a recente literatura, os avanços do conhecimento sobre os temas e as necessidades específicas dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) que atuam nas redes de atenção primária, secundária e terciária de assistência aos trabalhadores/as.

    O debate acontecerá com cerca de dez profissionais de alguns Estados brasileiros dentre eles três gaúchos que, a convite do Ministério da Saúde (MS), irão debater, validar e impulsionar por meio de suas experiências a ciência na busca de mais qualidade de vida dos pacientes.

    - As pneumoconioses são as doenças originadas pela inalação de pó principalmente no ambiente de trabalho. Dependendo do pó mineral inalado, podem ser desenvolvidos diferentes tipos de pneumoconiose, como a Asbestose, Antracose, Siderose, Talcose e a mais conhecida nossa a Silicose, que acomete vários trabalhadores do garimpo da região e que são meus pacientes em Ametista do Sul, na Unidade Regional de Saúde do Trabalhador (Urest), onde faço um trabalho, há mais de dez anos e que tem dado resultados bem positivos -, explicou Jorge Alan.

    O médico, se diz lisonjeado de poder representar o Estado e a região neste trabalho que irá nortear os protocolos do SUS. “Hoje além da comercialização das pedras temos o turismo como um grande potencial da nossa região, mas, só conquistamos tudo isso porque temos o trabalho do garimpeiro. Não podemos mais desfrutar da beleza das pedras as custas da saúde e da vida destes profissionais. Então, me sinto lisonjeado de representar a nossa região, os nossos garimpeiros neste trabalho que vai debater prevenção, tratamento e o futuro da saúde nesta área, em todo o nosso Brasil, considerando a nossa vivência junto a cada paciente”, comentou.

    O encontro ocorrerá no Centro Universitário São Camilo, Campus Pompeia, em Pompeia, São Paulo.

    Priscila Nhoatto - Jornalismo Grupo Chiru
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