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  • Primeiro caso de encefalomielite equina é confirmado no RS

    Diagnóstico positivo da doença ocorreu no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste

    O primeiro caso de encefalomielite equina foi confirmado no Rio Grande do Sul na última sexta-feira, 26 de janeiro. O diagnóstico positivo ocorreu no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste. A doença, causada por um vírus, é transmitida por um mosquito e causa efeitos no sistema nervoso do cavalo. Entre os sinais clínicos mais comuns estão febre, conjuntivite, cegueira e falta de coordenação motora.

    A Secretaria Estadual da Agricultura e a Superintendência Regional do Ministério da Agricultura já acompanhavam o problema com atenção desde o ano passado. Já que os países hermanos, Argentina e Uruguai, confirmaram casos de Encefalite Equina do Oeste (EEO), como a doença é chamada, no final de 2023.

    No Estado, pelo menos até o momento, a Secretaria da Agricultura informou que não haverá interdição de propriedades ou restrições de eventos agropecuários. Francisco Lopes, diretor-adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da pasta, esclareceu em nota: "Não há transmissão da doença entre os animais ou do equino para o ser humano”.

    Saiba o que fazer

    Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

    Não há tratamentos específicos para a doença, mas existem vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, informou a Secretaria da Agricultura. As vacinas, no entanto, não são obrigatórias nos protocolos sanitários. Também não é necessário sacrificar o cavalo contaminado. Alguns animais conseguem recuperar.

    A prevenção da encefalomielite equina está na redução da população de insetos vetores.

    Considerada uma zoonose, a doença pode acometer animais, mas também humanos. A transmissão, no entanto, não ocorre entre os equinos ou entre equinos e humanos.

    *Fonte: GZH

    Helena Knob - Jornalismo Grupo Chiru
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