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  • Próxima safra de trigo pode ter redução da área cultivada no Rio Grande do Sul

    Com a aproximação do encerramento da safra de verão, os produtores do Rio Grande do Sul já começam a pensar na safra de inverno. O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na tarde desta quinta-feira, dia 23, destaca a possibilidade de redução da área a ser cultivada com trigo, em relação ao ano anterior. A cultura encontra-se em fase de planejamento e projeções quanto aos custos de produção. Regiões importantes na produção do cereal dão indícios de que a redução poderá chegar a 20%. Todavia, salientam os técnicos da Instituição, é prematura uma afirmação nesse sentido, tendo em vista a valorização do produto nos últimos dias, fato que poderá, ainda que timidamente, estimular os agricultores a projetarem áreas similares às do ano passado. A área do milho colhida no Estado, segundo a Emater/RS-Ascar, atinge nesta semana 88% do total plantado, tendo ainda 10% maduros, prontos para serem colhidos, e 2% em fase final de formação de grãos, de lavouras semeadas após a colheita do fumo, que devem ser colhidas até o mês de maio. As produtividades se mantiveram em níveis elevados durante todo o processo de retirada dos grãos, com raras exceções. É provável que com esse cenário a média geral para o Estado tenha que ser revista para cima na finalização dos números. No momento, a média está em 6,2 mil kg/ha. Assim como no caso do milho, conforme o acompanhamento da Emater/RS-Ascar, é bem provável que a atual estimativa divulgada para a soja, de 2.896 kg/ha, também tenha que ser revista ligeiramente para cima. Apesar da ocorrência de focos mais intensos de ferrugem asiática neste final de ciclo, a cultura conseguiu manter as produtividades em níveis satisfatórios, o que fez com que a média geral para o Estado se mantivesse acima do projetado inicialmente. Também com avaliação positiva, está sendo encerrada a colheita de figo na região do Vale do Caí, que concentra o maior número de municípios onde a fruta é produzida. A alta produtividade, aponta a Emater/RS-Ascar, deu-se graças às chuvas regulares que ocorreram durante todo o período de desenvolvimento vegetativo e de frutificação, que ocorre na primavera, verão e início de outono. A colheita e a comercialização do figo se dão de duas formas, como figo verde e como figo maduro. O verde se destina à indústria de doces em calda, e os municípios cujos produtores colhem a fruta ainda verde são Brochier, Maratá, São Pedro da Serra e Poço das Antas, este último no Vale do Taquari. O relato do encerramento da colheita em Poço das Antas reflete o bom momento do cultivo da figueira: a produção de 2014 ficou em torno de 30 toneladas; a previsão da safra de 2015 é de fechar com 53 toneladas, o que significa um incremento de 76% em relação à safra anterior. Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

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