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  • Retirada de R$ 55 mil foi feita 2 dias antes da morte da mãe de Bernardo

    A família de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, acredita ter descoberto um novo elemento que poderá reabrir o inquérito sobre a morte da mulher, até então considerada como suicídio pela polícia. Quatro saques que totalizaram o valor de R$ 55 mil foram feitos na conta da Clínica Boldrini, da qual Odilaine era sócia, dois dias antes da polícia encontrá-la morta na cidade de Três Passos. Odilaine foi encontrada morta em 2010, dentro da clínica do então marido, o médico Leandro Boldrini, em Três Passos, no Noroeste gaúcho. À época, a investigação da polícia concluiu que ela cometeu suicídio com um revólver, mas a defesa da mãe dela, Jussara Uglione, quer reabrir o caso. A família acredita que Odilaine foi assassinada por Leandro Boldrini. O pai de Bernardo está preso há mais de um ano e é réu pela morte do menino, encontrado morto no dia 14 de abril de 2014 em Frederico Westphalen, a cerca de 80 km de Três Passos, onde a família residia. Também são acusados pela morte do menino de 11 anos a madrasta do garoto, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia Wirganovicz e Evandro Wirganovicz. Os quatro respondem por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, entre outros crimes. O valor foi retirado em 8 de fevereiro de 2010, em três saques de R$ 15 mil e um de R$ 10 mil. O advogado de Jussara Uglione, avó de Bernardo, acredita que o dinheiro possa ter sido usado no crime. Marlon Taborda afirma que vai encaminhar o extrato da conta às autoridades locais. "A conta vinha com saldo bem alto. Os saques são um fato novo, jamais analisado. E podemos ver que, no caso do Bernardo, houve a participação da Edelvânia [amiga da madrasta de Bernardo] no crime, mediante um pagamento. É uma conduta praticada", declarou. "Se foi usado para uma participação ou para acobertar o crime, eu não sei. Uma investigação é que poderá dizer". No mês passado, o advogado entrou com pedido de reabertura do inquérito sobre a morte de Odilaine. A solicitação foi enviada ao município de Três Passos, onde tramita o processo. Até agora, de acordo com Taborda, ela não foi analisada. Outros dois pedidos semelhantes haviam sido feitos anteriormente. Um acabou negado em 2014 e outro, também realizado neste ano, não chegou a ser apreciado. "O que nós queremos é que haja uma investigação isenta, que poderá chegar à conclusão de qual a destinação desse valor, e de quem fez esses saques. Isso não é complicado de descobrir", completou. G1/RS Douglas Biguelini - Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

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