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  • Saúde anuncia compra de 100 milhões de doses da CoronaVac

    O Instituto Butantan já apresentou pedido de uso emergencial da vacina

    O Instituto Butantan fez, nesta sexta-feira (8), o pedido de uso emergencial da vacina Coronavac na Anvisa. A informação foi confirmada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O prazo para uma resposta, definido pela Anvisa, é de 10 dias corridos. Portanto, espera-se uma resposta até o dia 18 de janeiro autorizando ou não o uso emergencial do imunizante.

    A Anvisa informou ainda que já iniciou a triagem dos documentos e que, nas primeiras 24 horas, deve checar se todos os dados necessários estão disponíveis.

    Se faltar alguma informação, a Anvisa pode pausar o prazo e solicitar os dados adicionais ao laboratório, que é o responsável pela vacina da Coronavac no Brasil, produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

    Na quinta-feira, 7, o Instituto Butantan divulgou o resultado dos testes com a Coronavac no Brasil, que mostrou uma eficácia de 78%. Ou seja, a vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o instituto brasileiro, conseguiu evitar a covid-19 em 78% dos casos, chegando a uma eficácia de 100% nos casos graves da doença.

    O ministro da saúde, Eduardo Pazuello, anunciou nesta quinta-feira que fechou contrato com o Instituto Butantan para a compra de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac.

    O secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, explicou que o contrato com o Butantan prevê a compra de 46 milhões de doses até abril. O restante, 54 milhões de doses, ainda depende de orçamento.

    O valor de cada dose ficou em cerca de US$ 10 dólares, o equivalente a R$ 58.

    Segundo Pazuello, todas as doses da vacina que estão no Butantan agora vão ser incorporadas ao Plano Nacional de Imunização.

    Plano de vacinação

    O ministro não chegou a apresentar um plano de vacinação para o país, mas  destacou que no melhor caso, o processo começaria em 20 de janeiro se os laboratórios conseguirem autorização em caráter emergencial juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    Nesta hipótese, estariam disponíveis oito milhões de doses. A imunização ocorreria com as vacinas que estivessem disponíveis, sejam elas as do Instituto Butantan ou as importadas da Astrazeneca da Índia.

    O segundo cenário seria entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Já o terceiro seria entre 10 de fevereiro e início de março. Pazuello comentou que a estimativa é que os dois produtores nacionais, Butantan e Fundação Oswaldo Cruz, cheguem ainda neste ano à capacidade de fabricação de 30 milhões de doses por mês.

    Negociações

    O ministro contou que a equipe do órgão continua negociando com a Pfizer, farmacêutica que já teve vacinas compradas por outros países. Contudo, argumentou que a empresa apresentou exigências mal recebidas pelo MS, como a desresponsabilização por qualquer efeito colateral, a designação dos Estados Unidos como foro para resolver eventuais ações decorrentes de problemas como este e obrigação de o Brasil fornecer o material para diluir o imunizante.

    Hoje, o Instituto Butantan tem prontas para o uso 10,8 milhões de doses da vacina CoronaVac. Para garantir a imunidade, são necessárias duas doses da vacina. A promessa do Butantan é disponibilizar 46 milhões de doses da vacina até março.

    O anúncio do Ministério da Saúde foi feito menos de três horas depois do Butantan anunciar que a CoronaVac alcançou uma eficácia de 78% na prevenção da Covid-19 e conseguiu evitar 100% dos casos mais graves da doença.

    *Com informações Agência Brasil

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