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  • SC prorroga até 13 de novembro campanhas de Vacinação

    Estado alcançou, até o momento, 50% do total de crianças, índice considerado muito baixo pelo Ministério da Saúde que preconiza a vacinação de, pelo menos, 95% do público-alvo

    Santa Catarina decidiu prorrogar por mais duas semanas as Campanhas de Multivacinação e Vacinação contra a Poliomielite. Uma oportunidade a mais para que pais e responsáveis levem crianças e adolescentes com menos de 15 anos para atualizar a caderneta de vacinação. Com a prorrogação, as campanhas vão até o dia 13 de novembro em todos os 295 municípios catarinenses.

    Nas primeiras três semanas de Campanha, entre os dias 5 e 23 de outubro, foram vacinadas contra a poliomielite 168.825 mil crianças com idade entre 1 e menos de 5 anos, de um público-alvo de 342.825 crianças, ou seja, aproximadamente a metade do total de crianças que deveriam ter sido vacinadas.

    O Brasil não detecta casos de poliomielite (paralisia infantil) desde 1990 e em 1994 recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) a Certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem do seu território. Em Santa Catarina, os últimos registros da doença foram em 1989. 

    Campanha de Multivacinação é para crianças e adolescentes

    A atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes com menos de 15 anos também continua até o dia 13 de novembro. Neste caso, não há uma meta numérica específica. O principal objetivo é conseguir resgatar crianças e jovens que, por algum motivo, deixaram de tomar as doses indicadas no Calendário Básico de Vacinação e, consequentemente, aumentar as coberturas vacinais, diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis e contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação dessas doenças.

    Por que é tão importante vacinar?

    • As vacinas blindam o organismo de doenças que ameaçam a saúde;
    • As vacinas ajudam a reduzir casos graves e mortes por doenças que poderiam ter sido prevenidas;
    • As vacinas estimulam o sistema imunológico a reconhecer vírus e bactérias como ameaças e a produzir anticorpos contra eles;
    • As vacinas são seguras e passam por diversos testes antes de serem disponibilizadas à população;
    • As vacinas evitam surtos, epidemias e pandemias;
    • As vacinas impedem que doenças já erradicadas/eliminadas voltem a circular.

    Vacinas oferecidas durante a campanha 

    • Febre amarela
    • Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola)
    • dT (difteria e tétano)
    • Meningocócica ACWY (doença meningocócica ACWY)
    • HPV quadrivalente (HPV tipos 6, 11, 16 e 18)
    • Poliomielite
    • BCG (formas graves de tuberculose)
    • Hepatite B
    • Pentavalente (tétano, difteria, coqueluche, Haemophilus influenzae b e hepatite b) 
    • Rotavírus (diarreia por rotavírus)
    • Pneumocócica 10 (doença pneumocócica invasiva para os 10 sorotipos)
    • Meningocócica C (doença meningocócica C)
    • Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
    • DTP (difteria, tétano e coqueluche)
    • Hepatite A
    • Varicela (catapora)

    *Informações Ascom/SC

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