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  • Teatro para contar a história das mulheres e a atividade balseira em SC

    Apresentações acontecem em Chapecó, onde o projeto foi contemplado pelo edital Linguagens

    A peça teatral “MULHERES, SABERES E AFAZERES: o lugar da memória feminina na atividade balseira do oeste catarinense” foi contemplada pelo Edital das Linguagens promovido pela Administração Municipal, por meio da Secretaria de Cultura e será levado aos bairros EFAPI, Centro, SAIC e Seminário.

    A circulação da intervenção teatral acontecerá em cinco espaços culturais de Chapecó, totalizando seis apresentações  gratuitas, com o trabalho de sete artistas  mulheres, incluindo uma diretora artística, uma museóloga/produtora cultural e duas intérpretes de Libras.

    De acordo com a proponente do projeto, Lilian Fontanari, o espetáculo é uma reconstrução e de transformação da história da mulher rural oestina, tão ausente, silenciosa e invisível aos olhos da historiografia catarinense.

    Apesar de todas as apresentações serem, neste momento, em Chapecó, são abertas ao público em geral.

    O projeto

    A intervenção teatral “MULHERES, SABERES E AFAZERES: o lugar da memória feminina na atividade balseira do oeste catarinense” trata-se da representação de histórias e memórias de mulheres camponesas, (re)conhecidas pela sociedade por  meio de seus parentescos com os balseiros – homens que navegavam pelo rio Uruguai transportando madeira da região para a Argentina, e que até então não têm sido lembradas e valorizadas pela historiografia local. A peça encena retratos de vidas e práticas do saber feminino que se revelam como base da constituição e promoção do patrimônio cultural oestino, reconhecidos a partir de um trabalho museológico (executado pela proponente do projeto) com uma das comunidades balseiras da região, localizada na zona rural da cidade de Itá, SC.

    Para Lilian, uma das razões para a sua realização refere-se ao processo de apropriação e reconhecimento dos saberes tradicionais de mulheres comuns, como as donas de casa; ocupação desvalorizada pela nossa sociedade. “Esta ocupação, sem dúvida, foi e continua sendo importante para a sobrevivência do lar e da vida humana. Além disso, é por meio de outras ocupações, tais como cozinhar, lavar roupas, costurar, entre outras, que as mulheres mantiveram/mantêm a estabilidade financeira e a preservação da vida cotidiana. Nesse sentido, a intervenção teatral, calcada nas histórias, memórias, enfim, no patrimônio cultural imaterial de grupos étnicos, é um meio de se aproximar da cultura local e de mostrar outras faces do mosaico cultural de nossa cidade”, comentou. 

    Agende-se:

    16/08 – Cidade do Idoso – 11 horas

    17/08 - Museu de História e Arte de Chapecó – 15 horas

    21/08 - UMIC – Universidade da Melhor Idade de Chapecó – 14 horas

    24/08 - Centro de Convivência dos Idosos – 15 horas

    28/08 - CEU – Centro de Artes e Esportes Unificado – 10 e 14 horas.

    *Com informações ASCOM/Chapecó SC

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