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  • Artista frederiquense é o criador da identidade visual dos Festejos Farroupilhas de 2020

    Retratar os “Gaúchos sem Fronteiras” esse foi o desafio proposto ao artista frederiquense Mauro Vila Real, pelo presidente da Comissão dos Festejos Farroupilhas do RS, assessor de Culturas Populares, Tradição e Folclore da Sedac e adido cultural do Estado, César Oliveira.

    Grato pelo convite, o artista disse, sentir que estaria representando, também, parte da sua história. “Sou um gaúcho, nasci em Frederico Westphalen e, por motivo da profissão, sai e conhecei o mundo. E participar desse momento tão importante para a nossa tradição em um ano, tão diferente, está sendo muito gratificante”, contou.

    Mesmo inspirado em sua própria história, que se assemelha a de muitos homens e mulheres que, além das fronteiras do Estado, continuam a vestir pilcha, tomar chimarrão e participar de manifestações culturais, seja com a música, a literatura ou apreciando um bom churrasco, Vila Real foi a campo para poder retratar com mais fidelidade essa vivencia.

    No centro de treinamento do amigo Gilson Souza o artista fez fotos, filmagens e iniciou um esboço do desenho. “Gosto do cuidado com a anatomia, para que saia sem erros. Também penso que a arte, se precisar de mais de três linhas para ser explicada, não foi pensada direito. Por isso, algo simples, um gaúcho, seu cavalo o cachorro, uma estrada de terra e o horizonte com elementos de pontos turísticos e culturais de diversos locais do mundo”, comentou.

    A identidade visual das comemorações deste ano foi apresentada na semana passada pela Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas. “Todos no desenho são personagens reais, meu amigo e criador de cavalos crioulos Gilson Souza, seu “cusco” Peijo Júnior e o cavalo RF Cigano”, salientou.

    Mais sobre a arte de Vila Real

    Nascido em Frederico Westphalen, Vila Real tem 45 anos e vive, hoje, na região metropolitana.

    Seu primeiro contato com a arte, trabalhando em uma serigrafia em Frederico Westphalen, tem em seu currículo trabalhos para editoras como Marvel e DC Comics. Seus desenhos também podem ser vistos em capas de discos de artistas como Nando Reis, Humberto Gessinger, Tiago Iorc, pôsteres, sites, quadrinhos, jornais, livros infantis e infanto-juvenis e museus do futebol com obras na arena do Grêmio, Corinthians, Flamengo, Palmeiras. Participou de exposições como o Salão Internacional e Contemporâneo de Arte de Belo Horizonte, Salão Internacional de Arte Contemporânea de Portugal e Salon International D´Art Contemporain no Carrousel Du Louvre, em Paris. E, neste momento, devido a pandemia, está trabalhando mais voltado ao sul, em parceria com músicos regionalistas.

    – Nesta serigrafia que eu percebi que um desenho meu poderia ter valor financeiro, que eu tinha como viver disso, fazer o que eu gostava. Minhas primeiras apostilas sobre desenho comprei quando ainda morava em Frederico Westphalen, foi aí que começaram meus estudos e assim que eu estive em muitas partes do mundo. Foi uma subida lenta, mas gradual, e eu estou muito feliz com tudo o que conquistei fazendo o que amo – contou o artista.

    Entre as técnicas utilizadas pelo ilustrador se destacam acrílica, aquarela, gauche e carvão.

    Para conhecer mais sobre o trabalho do artista siga nas redes sociais, Facebook (@mauro.vilareal) e Instagram (@ mauro_vilareal).

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    Áudio: Entrevista com o artista plástico Mauro Vila Real

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