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  • Coronavírus: relatos de um gaúcho para ingressar na Coreia do Sul

    Hoje em dia alguns espaços públicos só liberam a entrada de pessoas após medir a temperatura corporal, o que deixa muitos apreensivos. Você já imaginou se essa cena acontecesse bem longe do seu país de origem?

    Foi assim que o gaúcho Guilherme Rocha relatou sua chegada à Coreia do Sul, com alguns episódios inesperados. O videomaker, que reside na cidade de Santo Ângelo, conseguiu uma liberação do governo sul-coreano para a entrada no país a trabalho.

    Além do visto especial, como o acesso para turistas está fechado, ele precisou de um teste com resultado negativo para Covid-19, realizado no máximo 72 horas antes e em inglês. O teste foi realizado em São Paulo e a viagem teve início no dia 6 de janeiro deste ano.

    A escala de voo passou pelo aeroporto de Catar, não sendo permitida a saída do local até o próximo embarque e com um sistema de segurança elevado. Ao chegar na Coreia do Sul, mais uma vez Guilherme teve que passar pelos aparelhos que mediam a temperatura. Dessa vez, o jovem de 31 anos estava com ela elevada, o que refletiu em um sinal de alerta e diversos protocolos de segurança. “Parecia uma cena de filme, todo mundo com roupa branca. Eu fiquei em uma salinha dois por dois, durante 12 horas fechado aguardando o resultado de outro teste de Covid”, relata o videomaker.

    Guilherme chegou ao hotel um dia depois que o seu grupo de trabalho. A entrada na Coreia do Sul também inclui um isolamento de 14 dias em um quarto de hotel, sem contato com outras pessoas e recebendo a alimentação deixada na porta, processo em que todo o grupo foi submetido.

    A estadia no país é para abastecer com conteúdo e registros as redes sociais de um grupo do Paraguai, que está participando de jogos eletrônicos no país.

    Diferenças entre Brasil e Coreia do Sul

    Em relação ao distanciamento social e políticas adotadas na pandemia, Guilherme comenta que país recomenda o uso de máscaras especiais e tem outras regras mais específicas daquelas aplicadas no Brasil. “Não foge tanto do que acontece no Brasil, mas aqui em todo o local tem que incluir nome, telefone, endereço, temperatura e horário para entrar nos estabelecimentos”, comenta ele. Além disso, o número do celular é cadastrado no aeroporto para receber os alertas de segurança.

    No início de janeiro, a Coreia do Sul estava com altos índices de contaminação da Covid-19, entrando agora em uma decrescente. As máscaras comuns ou de pano não são aceitas em todos os locais, por isso a recomendação é de a população use máscaras especiais, como os modelos KF 94 ou N95.

    Outra particularidade do país é a questão culinária, que o gaúcho está com dificuldade de adaptação. “No Brasil nós vivemos no paraíso, nós temos carne em abundância. Aqui tu não encontra em qualquer lugar e um pedaço de carne pode custar de 50 a 100 dólares”, diz ele.

    Guilherme retorna ao Brasil em breve e seu trabalho pode ser acompanhado pelo Instagram @gui_rocha_ 

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