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  • Famurs reúne prefeitos da Amzop, Amau e Amuceleiro para primeira reunião do GT sobre desestatização da Corsan

    Encontro que reuniu Famurs, governo do Estado e Corsan teve o objetivo de sanar dúvida dos gestores municipais sobre proposta de privatização da Companhia e novo marco do saneamento

    O grupo de trabalho formado pela Famurs, governo do Estado e Corsan realizou sua primeira reunião por grupos de regionais para debater a possível privatização da Companhia e debater o novo marco do saneamento. O encontro foi realizado na tarde de quarta-feira, 21 de julho, no Palácio Piratini, e contou com a participação de prefeitos das regiões Amzop, Amau e Amuceleiro que possuem contratos com estatal.

    Conforme o presidente da Famurs e prefeito de São Borja, Eduardo Bonotto, o momento de encontro é importante e oportuno para discutir as questões que preocuparam os gestores. “Nosso intuito é trazer segurança jurídica e conhecimento técnico das peculiaridades individuais, para que os prefeitos tomem decisões que sejam adequadas aos seus municípios e população”, justificou.

    O governador Eduardo Leite ressaltou que é fundamental manter o senso de urgência no debate sobre o tema e a importância de se resolver ainda este ano, por questões técnicas e políticas, mas também eleitoral, devido ao período das eleições estaduais em 2022. “Não precisamos deixar que a Corsan se torne uma nova CEEE, em que não houve a oportunidade de vender a empresa com o valor adequado”, declarou em sua manifestação.

    O secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, afirmou que o Estado quer ser mais o transparente possível e não quer estar distante, assim como aconteceu com o tema dos resíduos sólidos, mas buscar soluções que sejam melhores aos municípios.

    Na oportunidade, o presidente da Corsan, Roberto Barbuti apresentou a proposta da estatal e relatou que a Companhia contratou a consultoria de uma série de especialistas para entender o que precisar ser mudado e conseguir atender os requisitos no novo marco, além de proteger todos os envolvidos de eventuais responsabilizações.

    Segundo Barbuti, a Corsan deverá fazer uma série de mudanças para atingir o potencial de universalização do saneamento e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Um dos pontos é elaboração de um programa de aumento de produtividade e criação de valores para Corsan, além de um plano de negócios para balizar a empresa. Também deverá haver um redesenho do atual processo de obras; a revisão da estrutura organizacional e dos processos, priorizando a responsabilização; a implementação da gestão de pessoas por meio da meritocracia; a incorporação de novas tecnologias e formas mais eficientes de contratação de serviços; e a seleção de fornecedores que privilegia as parcerias que cumprem seus contratos no prazo.

    Ainda, os prefeitos e prefeitas presentes realizaram questionamentos sobre a modelagem do processo; se os aditivos levam em consideração a realidade de cada município; a possibilidade de realização de consórcios; adesão a unidade regional; e questões jurídicas que envolvem o novo marco regulatório e a possibilidade de privatização da Corsan.

    A Famurs orienta aos gestores para que os municípios não assinem os aditivos da Corsan até terem conhecimento total sobre o processo.

    *Com informações Famurs

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