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Publicado em 06/10/2018 às 17:00
Mais de 147 milhões de brasileiros vão às urnas nas Eleições 2018
Pleito acontece neste domingo, 7 de outubro, em todo o país
Mais de 147 milhões de eleitores brasileiros vão às urnas neste domingo, 7 de outubro, para escolher o próximo presidente da República. Serão eleitos também deputados estaduais e federais, senadores e governadores.
No Rio Grande do Sul, são 8,3 mil cidadãos aptos a votar. No Estado são eleitos 31deputados federais, 55 deputados estaduais, dois senadores e o governador.
Já Santa Catarina tem mais de 5 milhões de eleitores aptos a irem às urnas neste domingo, 7 de outubro. Além de escolher o governador e dois senadores, os catarinenses escolherão 16 deputados federais e 40 deputados estaduais.
ORDEM DE VOTAÇÃO
Neste domingo, 7 de outubro, o eleitor terá que digitar 19 números na urna eletrônica para escolher os candidatos. Para facilitar, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomenda e autoriza o uso de uma "cola" em papel com os dados dos candidatos. Celulares são proibidos na hora do voto.
- A ordem de votação é a seguinte:
- Deputado federal
- Deputado estadual
- Senador
-Senado
- Governador
- Presidente da República
ESCLAREÇA SUAS DÚVIDAS SOBRE A ELEIÇÃO
- Horário de votação: das 8 horas às 17 horas
- Documentos: para votar, o eleitor precisa apresentar ao mesário um documento oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de motorista, certificado de reservista e carteira de trabalho). Não é obrigatório estar com o título de eleitor no momento da votação.
- O que o eleitor pode fazer no dia da eleição: levar um papel com nome e número de candidatos, conhecido como cola; fazer manifestação individual e silenciosa de apoio ao partido ou candidato (o eleitor pode usar camiseta, bandeira, broche e adesivo, desde que esteja sozinho, mas não são permitidas manifestações coletivas)
- O que o eleitor não pode fazer no dia da eleição: portar celulares, filmadoras, máquinas fotográficas ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto dentro da cabine eleitoral (o mesário pode reter esses aparelhos enquanto o eleitor vota e devolver posteriormente) e divulgar ou impulsionar novos conteúdos com fins de campanha eleitoral nas redes sociais.