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  • OIE oficializa Rio Grande do Sul como zona livre de aftosa sem vacinação

    Com o novo status sanitário, expectativa no Estado é de alcançar até 70% dos compradores mundiais

    A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), oficializou, nesta quinta-feira, 27 de maio, durante a 88º assembleia geral a concessão do certificado de área livre de febre aftosa sem vacinação ao Rio Grande do Sul.

    A medida foi festejada em dois momentos oficiais que ocorreram em Brasília e em Porto Alegre. Na capital federal, assistiram a transmissão da OIE o governador Eduardo Leite e a secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, na presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Em Porto Alegre, representantes de entidades do setor agropecuário, servidores da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e deputados como os dois ex-secretários da Agricultura, Covatti Filho e Ernani Polo, também se reuniram para acompanhar o anúncio, recebido com aplausos.

    A conquista histórica repercute em todo o Rio Grande do Sul, especialmente pelas fronteiras que serão abertas para as carnes gaúchas a partir deste novo status sanitário, agora chancelado pela maior autoridade de sanidade animal no mundo. Projeta-se que a proteína animal produzida no Estado consiga agora alcançar 70% dos mercados até então fechados. Além disso, a pecuária gaúcha poderá fortalecer a presença em países que já compram a carne brasileira. A expectativa é que este novo patamar sanitário gere resultados positivos para toda a agropecuária uma vez que o setor de grãos também precisará atender a demanda da cadeia de proteína animal.

    Na live no Ministério da Agricultura para celebrar a importante conquista, o governador destacou a cooperação entre todos os envolvidos. Leite destacou que este é um dia de celebração, mas é também um dia de reforçar os compromissos, o entendimento da responsabilidade que se passa a ter ter, em especial neste momento em que o Estado passa a ser livre de febre aftosa sem vacinação. “Para que o Brasil possa avançar nesse status sanitário, de acordo com o que foi apresentado, é um trabalho de muito temo, muito planejamento, muita responsabilidade”, acrescentou o governador.

    A secretária da Agricultura reforçou os ganhos à economia do Estado. “É uma conquista histórica para o Estado, depois de 20 anos de espera. Dessa forma, vamos expandir a exportação da carne gaúcha para diversos novos mercados. Os produtores ganham, os gaúchos ganham, pois isso vai gerar mais emprego e renda em nosso Estado”, celebrou Silvana Covatti.

    Ministra da Agricultura, Tereza Cristina destacou o que representam em âmbito nacional os certificados para o RS e mais dois Estados. “São 44 milhões de cabeças de gado, o que corresponde a 20% do rebanho bovino, em zonas livres. Quase 50% da suinocultura, e 58% dos frigoríficos de abate estão em regiões com esse novo status sanitário. Ressalto empenho dos pecuaristas brasileiros em cumprir as normas sanitárias. Saliento a dedicação dos servidores que trabalharam incansavelmente para a execução do plano estratégico do plano nacional de vigilância para a febre aftosa, que nos permite celebrar esse reconhecimento internacional no dia de hoje”, afirmou.

    * Fonte: Governo do RS

    Priscila Nhoatto - Jornalismo Grupo Chiru
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