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    Prevenção ao câncer de próstata e a prematuridade ganham destaque nas cores, azul e roxo

    Vivemos num país onde é mais comum o tratamento de doenças do que a prevenção e promoção da saúde. Com base nisso, o Ministério da Saúde inspirado internacionalmente aderiu a campanhas de prevenção à saúde com base nos meses do ano para dar visibilidade aos temas de maior comprometimento em saúde entre a população.

    Em novembro o câncer de próstata e a prematuridade ganham destaque nas cores, azul e roxo, respectivamente. As cores e seus simbolismos apresentam como significado, chamar a atenção da população para essas temáticas e, dentro desse contexto, objetivam conscientizar e estimular as pessoas a estarem atentas para a sua condição de saúde.

    É importante ressaltar que novembro é escolhido para conscientizar, no entanto, a busca pelo serviço de saúde deve acontecer em qualquer período do ano e, nessa busca o sujeito tem direito ao acompanhamento contínuo e integral, para além do tratamento, mas, também na prevenção e promoção de saúde, conforme preconizado pelo sistema único de saúde.  

    O movimento Novembro Azul teve origem em 2003, na Austrália, com o objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina.  Segundo dados do Ministério da Saúde, por ano são acometidos cerca de 70 mil pessoas com câncer de próstata e quando o diagnóstico é realizado inicialmente, a chance de recuperação é de 95 %.

    Além disso, novembro também é considerado o Mês Internacional de Sensibilização para a Prematuridade e o objetivo é alertar sobre o crescente número de partos prematuros, orientar as possibilidades de prevenção, e informar sobre as consequências do nascimento antecipado.

    No Brasil, 11, 5 % dos bebês nascem antes das 37 semanas de gestação. Gestação na adolescência, baixa adesão ao pré-natal, tabagismo e desinformação são alguns dos desencadeadores do parto prematuro no Brasil, segundo estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

    Essa reflexão nos ajuda a pensar sobre os direitos de acesso e acompanhamento nos serviços de saúde e, assim, é importante que todas as pessoas estejam vinculadas a sua Unidade Básica de Saúde para prevenção, promoção, bem como o tratamento de saúde, minimizando assim, os impactos do câncer de próstata e da prematuridade. 

    Marilia Borba Candaten
    No Ar: Canal Livre com Danilva Oliveira 13:00 - 15:00

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    Danilva Oliveira

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