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  • Frederico Westphalen registra primeiro óbito por dengue

    Este é o oitavo óbito pela doença no Estado em 2024

    O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, confirmou nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, a primeira morte por dengue em Frederico Westphalen. Este é o oitavo óbito pela doença no Estado em 2024.

    A vítima é uma mulher de 79 anos, com comorbidades. O óbito ocorreu na última sexta-feira, 23 de fevereiro.

    Segundo informações do Painel dos Casos de Dengue, do Governo do RS, Frederico Westphalen tem 229 casos confirmados da doença.

    Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 7.485 casos confirmados da doença, dos quais 6.406 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).
    Em 2023, foram mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos por dengue no ano passado.

    Tenente Portela é o município com maior número de casos de todo o Estado. A Secretaria de Saúde do município informou nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, que já são 2.257 pessoas infectadas pela doença. O município também registar o maior número de óbitos: são três.

    A Secretaria da Saúde reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas, evitando o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

    Principais sintomas da dengue

    - Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias
    - Dor retro-orbital (atrás dos olhos)
    - Dor de cabeça
    - Dor no corpo
    - Dor nas articulações
    - Mal-estar geral
    - Náusea
    - Vômito
    - Diarreia
    - Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

    Medidas de prevenção à proliferação e circulação do mosquito aedes aegypti, causador da dengue, como a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e a eliminação dos objetos com água parada, impedem o mosquito se reproduzir, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o aedes aegypti.

    * Com informações da SES/RS e Ascom/Tenente Portela

    Priscila Nhoatto - Jornalismo Grupo Chiru
    No Ar: Corujão com . 23:00 - 00:00

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